25 de setembro de 2011

Processo de formação do território e formação da sociedade brasileira.

ImperaGeo | 20:14 | 1 Comentários até agora


              É inegável que os portugueses tiveram a maior parcela de formação da sociedade brasileira, pois foram eles que primeiramente aqui trabalharam e exploraram todo nosso território em grandes proporções por interesses próprios de lucrar à custa de nosso território.
Eles fizeram uma ocupação sistemática, ou seja, avançavam em partes seu processo de colonização, iniciando sua exploração no litoral nordestino, por que ali desembarcavam as grandes navegações por conta da tendência mercantilista. A partir daí a costa brasileira era explorada intensamente, e os minerais e pedras preciosas juntamente com os produtos agrícolas tropicais. Mas o importante a notar-se, é que já havia um choque cultural, ou seja, portugueses e índios já habitavam o mesmo espaço, caracterizando um pouco a sociedade brasileira.
Com a dinâmica escravista forte na época, o Brasil acolhia grande número de negros para trabalharem em diversos serviços, entre eles o mais importante que é relacionado à atividade agrícola, portanto nota-se também outra corrente que hoje caracteriza bastante o Brasil, a corrente negra que juntamente à indígena e a européia dão bases e faz um parâmetro do que é o Brasil hoje, um país de cultura bastante diversificada com negros, brancos, índios, mulatos, caboclos e cafuzos.


Depois de haver a necessidade de ampliar suas atividades os portugueses foram aos poucos melhor apropriando-se do território e deslocando-se ao sertão nordestino pelos criadores de gado; sudeste, sul e centro-oeste pelos bandeirantes e exploradores de minas, no qual cada corrente povoava e já davam caras à suas determinadas regiões.
              As diversas formas de economia também tiveram sua importância na formação do território, culturas como a canavieira, cafeeira, algodoeira, entre outras possibilitaram o desenvolvimento de cidades e transformá-las em grandes centros urbanos, assim instalando e diversificando culturas em torno do nosso país, daí o porquê de toda essa riqueza cultural tão famosa em nosso país, pois vários fatores possibilitaram à sociedade a ter uma identidade e consequentemente apresentar sotaques, ações e estruturas urbanas únicas de cada região.
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24 de setembro de 2011

Efeito Estufa

ImperaGeo | 17:33 | Faça seu primeiro comentário!

           A muito de se pensar em torno das reflexões e discussões sobre o efeito estufa. Sobretudo tem – se que esclarecer caro leitor, que é um fenômeno natural da terra e fundamental para nós seres vivos, por que os gases estufa que localizam – se em torno do planeta é responsável por reter o calor e manter o planeta aquecido em uma temperatura necessária para a vida.


          Já colocado tamanha importância, então por que hoje citamos o efeito estufa como impacto maior para o nosso planeta? O que acontece na verdade é o excesso da elevação de gases que possuem a capacidade de reter o calor como no caso do clorofluorocarbono (CFCs), o gás metano e o principal entre eles o dióxido de carbono. Essa elevada emissão do dióxido de carbono pode causa um desequilíbrio na composição da atmosfera fazendo com que nosso planeta fique com a temperatura acima da media, formando o famoso “Aquecimento Global”.

 
Na imagem podemos perceber o processo de industrialização sendo grande causador da aglomeração de gases poluente na atmosfera.


           De forma bem simples, imaginemos quando você estaciona o carro em um local onde não tenha a presença de sombra, depois de um tempo ao retornar e entrar no carro percebe – se que está quente e abafado, o carro nessa situação funciona como uma estufa, onde os raios solares entram através dos vidros e produzem calor.
          
          Ate pouco tempo, dados indicados pela a revista Science apontou que a temperatura media da terra podia aumentar ate 0,6º graus ainda neste século. Situação totalmente prejudicial à vida do nosso planeta, onde o livro seis graus de Mark Lynas retrata o que aconteceria com terra na elevação de cada grau, em alguns dos vários pontos importantes, ele fala da elevação do nível dos oceanos causando vários transtornos as cidades litorâneas.

         Enfim a intenção deste pequeno texto, foi explicar para você leitor de forma simples e curta o que é o Efeito Estufa.

         


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20 de setembro de 2011

A revolução verde, D.I.T. e setores da economia.

ImperaGeo | 21:19 | Faça seu primeiro comentário!


A Revolução Verde foi uma iniciativa de modernização das práticas agrícolas, para o número de produção e qualidade aumentassem consideravelmente, para tentar acabar com a fome no mundo e fazer acontecer mais do que nunca o capitalismo na agricultura, possibilitando-o ser ainda mais dinâmico, com mais investimentos e consequentemente lucro.
Várias melhorias técnicas foram feitas, como desenvolvimento e modificações de sementes, solos mais preparados, controladores de pragas, investimento em tecnologia no campo, entre outros avanços.
Por outro lado os pequenos produtores, que não se adaptaram a essa nova realidade, e não puderam ter esses benefícios perderam ainda mais espaço na agricultura de fins econômicos.
Borlaug (1997) faz uma análise interessante à classe inferior da economia, dizendo que considera os esforços dos interessados pelo fim da fome, mas afirma que milhões de pessoas ainda sofrem com isso, e joga toda responsabilidade para a ciência que mesmo depois da Revolução Verde, muitos na sociedade ainda sofrem.
Enquanto a Divisão Internacional do Trabalho, de certa forma prendeu alguns países subdesenvolvidos, pois são levados a se limitar em certa produção seja ela agrícola ou industrial, em muitas das vezes os investimentos não satisfazem quando a venda ou exportação é posta em prática, observamos muito isso no Brasil, que produz certa diretriz, mas consequentemente na maioria das vezes é incapaz de produzir "o todo" e é levado a importar determinados produtos.
Já especificando aos setores da economia em países emergentes como o Brasil, eles apresentam uma força de trabalho mais incisiva na agricultura e serviços, contendo o setor agrícola como o mais abundante, mas sem muito peso no PIB. Porém há de se exaltar nossa agricultura, que está entre as que mais exportam no mundo.
Se pegarmos um país desenvolvido como a Inglaterra, veremos as diferenças de participação nos setores, enquanto a força de trabalho na agricultura é de 20% a da Inglaterra chega apenas a 1,4%, já o PIB a do Brasil participa com 5,5% e a da Inglaterra 0,9%. Ou seja, o Brasil aposta e usa bastante do setor agrícola, porém por mais participativo que seja o retorno é menor do que alguns países que investem mais nos setores de prestações de serviços e industrial.
Sobre industrialização e serviços, a Inglaterra tem uma participação muito maior do que a brasileira, o que proporciona fortalecer bem sua economia sem precisar importar muita coisa, contudo o Brasil vem crescendo e equilibrando cada vez mais esses setores, mas ainda vive muito com indústrias de base e de montagens em sua maioria. E por último no assunto de setores vem a prestação de serviços e comércio, que domina o PIB de ambos os países, até por ser uma etapa complementar do primeiro e segundo setores.
                 Portanto, verifica-se que o setor agrícola sofreu uma injeção de investimentos e melhoramentos, que deixou o seu estudo ainda mais amplo, a Revolução Verde que chegou com uma proposta social, acabou fazendo com que a agricultura em geral, participasse de vez das atividades econômicas das nações, que aliadas a indústria e aos serviços, faz com que certa região explore, sempre destacando um ou outro, e identifique-se com tal cultura econômica, trazendo benefícios financeiros a si. Ou seja, a agricultura brasileira tomou dimensões incrivelmente complexas, onde só cabe ao estudo atualizar e tentar entender todo esse crescimento ideológico, e proporcionar soluções para toda problemática atrelada em muitas das vezes, a esses próprios avanços.

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