A sociedade procura se organizar durante todo o passar dos tempos visando consolidar um conjunto urbano que atenda a todas as necessidades e que forneça bem-estar social diário. Mas sabemos que tudo isso pode ir por água abaixo, uma vez que podem ser submetidos a fatores que a conturbem e tornem seu dia-a-dia caótico e trágico, a partir do momento em que os “fenômenos climáticos” influam diretamente na paisagem de certa localidade, tirando muitas características antes apresentadas, e formando outras totalmente prejudiciais e negativas, modificando de fato toda estrutura natural e civil.
Quando a natureza aciona seus fenômenos, como fortes temporais chuvosos, rajadas de vento violentas, furacões, entre outros, estragos são consequência futuras e não só no aspecto físico, mas principalmente por perdas coletivas e individuais tanto matérias como principalmente humanas. Há de se frisar também, o sistema público geral de abastecimentos de diversos meios, como energia, água, limpeza urbana que fica bastante debilitado, como o trânsito que foge completamente do ideal, o que acaba na união de todos esses fatores virando uma verdadeira catástrofe.
Portanto as autoridades tem que enxergar essa situação com mais seriedade e compromisso, até porque suas devastações só causam mais prejuízos ao governo que tem que repor todo o estrago, por isso há a necessidade de tomar suas medidas de prevenção e segurança para quando esses fenômenos acontecerem a cidade esteja em condições de tentar suportar ao máximo à devastação. E a sociedade tem sua parcela de culpa, no momento em que agride ou meio-ambiente, enfraquecendo organizações urbanas e obtendo respostas indevidas da natureza, por toda sua devastação. Deve-se então haver a união de todos envolvidos nessa área, como autoridades políticas e todos os estudiosos diretamente ligados ao assunto, para assim aplicar teoria e prática, ou seja, entender e tentar solucionar o problema, no mínimo procurar reduzir.
