MATA CILIAR E MATA DE GALERIA

         Em algum momento de um passeio pela natureza ou num simples contato com um rio, lago, córrego, nascente, represa, entre outros, você já deve ter percebido a vegetação que cobre as margens desse curso d’água. Pode parecer algo simples, mas essa vegetação tem uma função importantíssima no ecossistema e proteção desse curso d’água, são elas as matas ciliares ou mata de galeria. No decorrer do texto, você entenderá isso melhor, inclusive a diferença

Imagine os cílios dos olhos. Eles têm uma função parecida, devida proporção de cada situação. Os cílios têm como objetivo, proteger nossos olhos de pequenos insetos e poeira, bem como a vegetação ciliar, que protege os rios de assoreamento ou erosões, que podem comprometer diretamente o rio, com alargamento do mesmo, além de deixar ele mais raso, poluído e barrento. 

Exemplos:

As setas inclusas na imagem, ajudam a explicar visualmente as matas ciliares
 

 Foto: Felipe Ribeiro

As raízes são o ponto chave dessas vegetações, pois proporcionam uma sustentação e firmeza do solo, impedindo que o solo exterior tenha contato com o curso d’água. Além disso, outra importante atividade das matas ciliares ou de galeria, se diz respeito à filtragem de substancias nocivas, evitando a poluição de depósitos humanos, desde os mais simples como objetos e entulhos, até compostos agrícolas e componentes químicos, que agridem diretamente o ambiente.

Essas vegetações protegem também a fauna, servindo de abrigo aos animais, estabilizando e equilibrando a sobrevivência deles.

Exemplo agora de mata de galeria. Veja que elas se diferem das ciliares, por terem as copas das árvores se encontrando e fechando completamente a área com sua vegetação.

A diferença entre mata ciliar e de galeria, está entre uma margem e outra. Na mata ciliar, as copas (parte mais alta das árvores), não se tocam; enquanto na mata de galeria, as copas das árvores se encontram, formando como se fosse um túnel entre uma margem e outra.

O Código Florestal Federal considera essas vegetações como Área de Preservação Permanente (APP), com importantes funções ambientais, devendo portanto, respeitar uma certa distância que se adequa com a largura do curso d’água.

Fonte: Brasil Escola e Revista Eletrônica de Ciências

Links: http://www.brasilescola.com/geografia/mata-ciliar-mata-galeria.htm

http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_14/mataciliar.html

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Curiosidade: Porque vemos a lua às vezes em pleno dia?

    Quase toda pessoa já se fez essa pergunta, principalmente quando estamos na fase infantil, onde os enigmas e curiosidades estão sempre mais aflorados. Mas esse “fenômeno” tem uma explicação simples e objetiva.

    A lua só pode ser vista em plena manhã ou tarde pelas seguintes condições:

Foto: Marcos Estrella/OGlobo.com

- Ela precisa estar bem posicionada para ser facilmente vista, até porque seu brilho é mais forte e vence a ofuscação do brilho do céu. Obs:. A lua não tem luz própria, sua imagem é vista pela reflexão da luz solar, e só quando a Terra e seu satélite são iluminados privilegiadamente ao mesmo tempo, que pode acontecer esse fato.

- E principalmente a condição de estar ou na fase crescente ou minguante para aparecer. Na crescente ela aparece apenas a tarde e no quarto minguante no período da manhã. Obs:. A lua Nova não é vista nem de dia nem a noite, porque o Sol ilumina sua parte oposta em relação a Terra, já a cheia só vemos a noite mesmo.

Fonte: Site Terra, Site Você Sabia e Site Brasil Escola

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Para que estudar Geografia: Espaço Natural e Espaço Geográfico (Parte 2)

A Geografia sendo uma ciência singular, ao descrever as práticas das relações do homem com o meio, torna-se uma ferramenta primordial para entender o cotidiano de um lugar e suas complexidades. Nesse contexto são notáveis as transformações ocorridas no planeta deste a presença da humanidade. Assim destacamos dois conceitos essenciais para essa postagem, o Espaço natural e Espaço Geográfico.

O espaço natural é o ambiente original próprio da natureza, composto pelo os rios, a vegetação, os relevos, elementos climáticos, entre outros fatores que caracterizam o que há no espaço natural. Como já foi comentado em outras postagens, a presença do homem em relação à história do planeta é muito recente, no entanto desde o período neolítico com o sedentarismo, o ser humano passa a modificar e transformar o que é natural, deixando suas marcas culturais. 

exemplo de espaço natural

Já o espaço geográfico é uso e palco de diversas transformações geradas pela a sociedade, exemplo de tal transformação é a cidade, sendo o reflexo e expressão de algo concreto construído pelo os processos sociais que tem como base o capitalismo, em que prolifera sua produção de modo de vida, já que a maior parte da população concentra-se na mesma.

O homem utiliza e apropria-se do seu espaço, por meio das técnicas, com isso vai nascendo uma nova paisagem e a força de trabalho sendo a ferramenta, em seguida têm-se as rodovias, ruas, comunicações por meio da tecnologia, geram articulações e relações com outros lugares. 

Espero que gostem da postagem, foi fácil né?  :D

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Tipos de Chuva

             A precipitação é formada pela volta do vapor d’água para a atmosférica em forma líquida ou sólida à superfície da terra, podendo chegar a mesma em forma de chuva, neve, granizo, orvalho e geada.

          Muitos pensam que a chuva é um fenômeno meteorológico único, sendo uniforme e sem características distintas, mas estão enganados enquanto a isso, as chuvas podem ocorrer de origens e formas diferentes e nessa postagem vamos traçar os três tipos de chuvas e suas características que as compõem.

  

Chuvas Frontais: Ocasionam-se pelo encontro de massas de ar diferentes (massa de ar quente e outra massa de ar fria). Com a subida da massa de ar quente em encontro com a fria ocorre a precipitação. Essas massas costumam abranger uma grande área. A intensidade é baixa a regular.

Chuvas Convectivas: Ocorrem quando há uma grande evaporação, até por estar situado numa região de alta temperatura. Quando o vapor é levado para altitudes mais frias, acontece em seguida a precipitação. São chuvas que abrangem pequena área, são rápidas e com certa intensidade. É conhecida também como Chuva Torrencial.

Chuvas Orográficas: Precipitam quando as massas de ar são impedidas de continuar seu caminho por uma barreira montanhosa de relevo, elevando-se assim há uma queda de temperatura que torna rápida a formação de nuvens e assim a chuva, geralmente com longa duração e pouco intensa.

          

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Para que estudar Geografia?

Em relação à história do nosso planeta, a presença da humanidade é muito recente, tudo que ela modificou e continua modificando atinge todo o mundo.

No nosso planeta acontecem diversas transformações, tanto naturais quanto produzidas pela humanidade. O principal objetivo da Geografia é a descrição, a análise e a explicação dessas transformações e de suas interações num determinado espaço.

A importância de estudar Geografia é mais do que entender um espaço em modificação, é também buscar compreender qual o seu papel como ser humano neste espaço, assim despertar um olhar crítico perante as relações econômicas, politicas, ambientais e etc.

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ENTENDA: CRISE NA SÍRIA

Desde março de 2011, a República Árabe Síria, está enfrentando uma Guerra Civil, que já deixou mais de 100 mil mortos, gerando uma crise humanitária e acabando com a infraestrutura do país.

Como Começou:

O ponta pé foi na cidade de Deraa no sul da Síria, quando houve uma manifestação para pedir a libertação de 14 estudantes de uma escola local, tais alunos, haviam escrito no muro da Escola o slogan dos levantes revolucionários na Tunísia e no Egito, “As pessoas querem a queda do regime” (Sim caro leitor, os estudantes foram impulsionados pelos os ideais da Primavera Árabe).

Novos Objetivos:

Os protestos queriam mais democracia e liberdade individuais. Mas após as forças de segurança abrirem fogo contra manifestantes totalmente desarmados a oposição passou a exigir a queda de Bashar Hafez al-Assad, presidente do país.

O Ditador não cedeu, transformando em um conflito sangrento que matou mais de 100 mil pessoas e gerando 2 milhões de refugiados em nações vizinhas.

Imagens:

Refugiados saem constantemente do país.

O povo sofre com a morte de inocentes. 

Democracia e Liberdade eles querem.

Em breve, continuarei com mais informações sobre a Síria, espero que tenham gostado.

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Conhecendo a Grande Rota Oceânica na Australia...

A Great Ocean Road é um longo trecho de 243 quilômetros da costa sudeste da Austrália, construída entre 1919 e 1932 como uma homenagem a soldados mortos da Primeira Guerra Mundial. Esta é uma das principais atrações turísticas da região e ao longo dela você pode ver formações rochosas surpreendentes.
Os Doze Apóstolos, The Twelve Apostles em Inglês, é um agrupamento de agulhas calcárias localizadas no Port Campbell National Park. Apesar do nome, eles são apenas nove agulhas, que não prejudicam a beleza do lugar:

 

Os Doze Apóstolos na Great Ocean Road

A 10 minutos de carro para o oeste é Loch Ard Gorge, um bom exemplo de rocha causada pela erosão do mar. Esta é uma espetacular vista aérea do local:  

 A área em torno Loch Ard Gorge, foto de Linask

 

A gruta é uma formação geológica que é acessado através de uma escadaria que desce até ao fundo do precipício e deixe considerar uma janela natural para o mar: 

A gruta, foto de Nilbot

O Arco de Londres, London Arch em Inglês e anteriormente conhecido como London Bridge, até 1990, quando o imprevisto desabou, deixando dois turistas do outro lado que tiveram que ser resgatados de helicóptero. 

O Arco ou Arco de London, foto de Ginge1420

As etapas de Gibson ou Gibson Passos é uma área de falésias perto dos Doze Apóstolos, onde você pode caminhar ao longo da praia.

As etapas de Gibson, foto de Leo Bild

           Definitivamente um dos lugares que merecem uma visita na Austrália.

Fonte: fotosmundo.net (Tradução)

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