Sandy tem sido um nome bastante comentado e discutido no fim de outubro e inicio de novembro, isso tudo, pela grande proporção de desastre ambiental, econômico e social causados por esse furacão, unida a uma tempestade tenebrosa. Mas o que foi esse furacão? E a tempestade? Como se forma um fenômeno climático desse? E como se desenvolve? Vamos responder sistematicamente essas perguntas nesse post.
Ruas Inundadas
Estradas destruídas
(Foto: The Virginian-Pilot, Steve Earley)/AP)
(Foto: The Virginian-Pilot, Steve Earley)/AP)
Mapa que mostra a tragetória do Furacão Sandy e as áreas em estado mais critico (Fonte: Centro Nacional de Furacões)
Numa
entrevista ao Globo News, o meteorologista Isimar de Azevedo Santos, explicou o
porquê das enchentes, afirmando que elas são reflexos da junção das marés
cheias com as ressacas marítimas provocadas pela presença do Sandy.
O fenômeno
atingiu diretamente o Caribe, mais especificamente Jamaica, Cuba, Haiti, Bahamas,
República Dominicana. Mas a atenção do mundo foi voltada e focada na grande
potencia mundial, os EUA, a mídia em tempo real informava ao mundo a situação
critica do país, mostrando um fato raro, o país em estado vulnerável, tamanha
grandiosidade que a natureza proporciona. O leste dos EUA foi bastante
atingido, as grandes metrópoles mundiais, Nova York e Nova Jersey, localizadas
na ilha de Manhattan, apresentaram vários prejuízos sociais, econômicos e
estruturais, estimula-se que a baixa possa ter atingido a casa dos US$ 50
bilhões, mais ou menos R$ 101,5 bilhões. A umidade trazida pela tempestade e o
ar frio chegaram até a causar nevascas na Virgínia Ocidental, Carolina do Norte e Tennessee.
Foto que demonstra a limitação de energia em Manhattan
(Foto: Exame/Abril.com)
(Foto: Exame/Abril.com)
Mais
de 100 pessoas morreram nos EUA e mais de 60 no Caribe, uma devastação total,
que mostra o quanto somos pequenos diante da natureza. Além disso, as cidades
atingidas ficaram com transportes (incluindo aeroportos sem condições de funcionamento
com milhares de voos cancelados, os metrôs e estradas bastante limitados
também), mais de 8 milhões de pessoas ficaram sem energia num primeiro momento,
pois o furacão derrubou linhas de energia, inundou redes e provocou até
explosões numa subestação de Manhattan, além do combustível que era uma raridade
no leste estadunidense, ou seja, um desastre total que comoveu todo o mundo.
Fontes de apoio: G1, Terra, Revista Época, Exame/Abril.com
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